Descrição de ocorrências nas participações de sinistro do ramo automóvel em 1998.
1. O falecido apareceu a correr e desapareceu debaixo do meu carro.
2.Para evitar bater de frente no contentor do lixo, atropelei um peão.
3.O acidente aconteceu quando a porta direita de um carro apareceu de esquina sem fazer sinal.
4.A culpa do acidente não foi de ninguém, mas não teria acontecido se o outro condutor viesse com atenção.
5.Aprendi a conduzir sem direcção assistida. Quando girei o volante no meu carro novo, dei comigo na direcção oposta e fora de mão!
6.O peão bateu-me e foi para baixo do carro.
7.O peão não sabia para onde ia, então eu atropelei-o!
8.Vi um velho enrolado, de cara triste, quando ele caiu do tejadilho do meu carro.
9.Eu tinha a certeza que o velho não conseguia chegar ao outro lado da estrada, por isso atropelei-o.
10.Fui cuspido para fora do carro, quando ele saiu da estrada. Mais tarde fui encontrado numa vala por umas vacas perdidas.
11.Pensei que o meu vidro estava aberto, mas descobri que estava fechado quando puz a cabeça de fora.
12.Bati contra um carro parado que vinha em direcção contrária.
13.Saí do estacionamento, olhei para a cara da minha sogra e caí pela ribanceira abaixo.
14.O tipo andava aos ziguezagues de um lado para o outro da estrada. Tive que me desviar uma porção de vezes antes de o atropelar.
15.Já conduzia há 40 anos, quando adormeci ao volante e sofri o acidente.
16.Um carro invisivel veio de não sei onde, bateu no meu carro e desapareceu.
17.O meu carro estava estacionado correctamente, quando foi bater de traseira no outro carro.
18.De regresso a casa, entrei com o meu carro na casa errada e bati numa árvore que não é minha.
19.A camioneta bateu de traseira no meu pára-brisas, em cheio na cabeça da minha mulher.
20.Disse à policia que não me tinha magoado, mas quando tirei o chapéu percebi que tinha fracturado o crânio.
22.12.04
14.12.04
13.12.04
A anedota mais contada neste último congresso do PSD

Paulo Portas vai a um vidente e pergunta-lhe o que ele vê para o seu futuro.
O vidente concentra-se, fecha os olhos e diz:
- Vejo o senhor a passar numa avenida, num carro aberto e uma multidão acenando...
Portas sorri e pergunta:
- Essa multidão está feliz?
- Sim, feliz como nunca!
- Eles estão a correr atrás do carro?
- Sim, por todos os lados do carro. Os batedores estão com dificuldades em abrir caminho.
- Eles carregam bandeiras?
- Sim, bandeiras do CDS/PP, e faixas com palavras de esperança e de um futuro em breve melhor.
- Eles gritam, cantam?
- Gritam frases de esperança "Agora sim! Agora vai melhorar!!!"
- E eu estou acenando de volta para ela?
- Não...
- Não?! E porquê?
- Porque o caixão está lacrado...
O Porche
Um rapaz de 16 anos chega a casa com um Porsche e os pais gritam:
-Onde conseguiste isto?
Ele calmamente responde:
-Acabei de comprar.
-Com que dinheiro? Perguntam. Sabemos quanto custa um Porsche!
-Bem, este custou 15 dólares!
E os pais esbracejaram ainda mais: Quem venderia um carro destes por 15 dólares???
- A senhora logo acima na rua. Não sei o seu nome, mudou-se recentemente para cá. Ela viu-me passando de bicicleta e perguntou se eu queria comprar o Porsche por 15 dólares.
-Santo Deus! Gemeu a mãe,deve abusar de crianças. Quem sabe o que fará depois?
João, vai lá imediatamente para ver o que está acontecendo.
O pai foi até à casa da senhora enquanto ela calmamente plantava petúnias no seu jardim. Ele se apresentou como pai do rapaz a quem ela vendeu o Porsche e perguntou por que havia ela feito aquilo.
-Bem, disse ela, esta manhã o meu marido ligou. Pensei que estivesse viajando em serviço, mas descobri que ele fugiu para o Havai com a secretária e que não pretende voltar.Pediu-me que lhe vendesse o Porsche e lhe enviasse o dinheiro, e eu vendi!
As mulheres são ou não são maravilhosas?!)
-Onde conseguiste isto?
Ele calmamente responde:
-Acabei de comprar.
-Com que dinheiro? Perguntam. Sabemos quanto custa um Porsche!
-Bem, este custou 15 dólares!
E os pais esbracejaram ainda mais: Quem venderia um carro destes por 15 dólares???
- A senhora logo acima na rua. Não sei o seu nome, mudou-se recentemente para cá. Ela viu-me passando de bicicleta e perguntou se eu queria comprar o Porsche por 15 dólares.
-Santo Deus! Gemeu a mãe,deve abusar de crianças. Quem sabe o que fará depois?
João, vai lá imediatamente para ver o que está acontecendo.
O pai foi até à casa da senhora enquanto ela calmamente plantava petúnias no seu jardim. Ele se apresentou como pai do rapaz a quem ela vendeu o Porsche e perguntou por que havia ela feito aquilo.
-Bem, disse ela, esta manhã o meu marido ligou. Pensei que estivesse viajando em serviço, mas descobri que ele fugiu para o Havai com a secretária e que não pretende voltar.Pediu-me que lhe vendesse o Porsche e lhe enviasse o dinheiro, e eu vendi!
As mulheres são ou não são maravilhosas?!)
8.12.04
Natália a que era de Cuba...
A Madame abre a porta do bordel e encontra um velhinho vestido com roupa modesta.
-"Diga?", pergunta ela.
- "Eu quero a Natália!", respondeu o velhinho.
- "Caro senhor, a Natália é uma de nossas "meninas" mais caras. Talvez eu lhe possa apresentar alguma outra..."
- "Não, eu quero a Natália!", insiste o velhinho.
Então a Natália aparece, um espectáculo de mulher, em salto alto, corpete, meias e cinto de ligas e diz ao velhinho que o preço é de 500 euros por visita.
O velhote nem pisca e, tirando o dinheiro da carteira, diz que tudo bem.
Então ela leva-o para o quarto onde ele passa uma hora inesquecível, com sexo louco como nunca tinha tido.
Na noite seguinte, o velhinho aparece novamente e chama pela Natália.
Ela estranha, diz que nenhum cliente dela veio duas noites seguidas e que ela não faria nenhum desconto pela fidelidade.
O velhinho tira mais 5 notas de 100 euros e entrega à rapariga, que o leva para o quarto onde a sessão se repete, ainda melhor que no dia anterior.
Na noite seguinte, ninguém acredita: Mais uma vez o velhote entrega o dinheiro à moça, e tornam a ir para o quarto. Depois da hora que passaram juntos, Natália não resiste e pergunta ao velhinho:
- "Ninguém usou os meus serviços três noites seguidas porque sou a melhor da casa e levo muito caro. De onde é o Senhor?"
- "Sou de Cuba, no Alentejo!", responde o velhinho.
- "Sério? Eu tenho uma irmã que mora em Cuba!"
- "Eu sei, foi ela que me pediu para lhe entregar os 1500 euros."
-"Diga?", pergunta ela.
- "Eu quero a Natália!", respondeu o velhinho.
- "Caro senhor, a Natália é uma de nossas "meninas" mais caras. Talvez eu lhe possa apresentar alguma outra..."
- "Não, eu quero a Natália!", insiste o velhinho.
Então a Natália aparece, um espectáculo de mulher, em salto alto, corpete, meias e cinto de ligas e diz ao velhinho que o preço é de 500 euros por visita.
O velhote nem pisca e, tirando o dinheiro da carteira, diz que tudo bem.
Então ela leva-o para o quarto onde ele passa uma hora inesquecível, com sexo louco como nunca tinha tido.
Na noite seguinte, o velhinho aparece novamente e chama pela Natália.
Ela estranha, diz que nenhum cliente dela veio duas noites seguidas e que ela não faria nenhum desconto pela fidelidade.
O velhinho tira mais 5 notas de 100 euros e entrega à rapariga, que o leva para o quarto onde a sessão se repete, ainda melhor que no dia anterior.
Na noite seguinte, ninguém acredita: Mais uma vez o velhote entrega o dinheiro à moça, e tornam a ir para o quarto. Depois da hora que passaram juntos, Natália não resiste e pergunta ao velhinho:
- "Ninguém usou os meus serviços três noites seguidas porque sou a melhor da casa e levo muito caro. De onde é o Senhor?"
- "Sou de Cuba, no Alentejo!", responde o velhinho.
- "Sério? Eu tenho uma irmã que mora em Cuba!"
- "Eu sei, foi ela que me pediu para lhe entregar os 1500 euros."
Porquê mais jogos do Benfica na televisão?
O porque da Televisão ter o dever de transmitir mais jogos do Benfica...
Tudo fica compreensível se atendermos a alguns dados estatísticos:
Quando os jogos do F.C.PORTO são televisionados:
- a produção da industria no Porto cai 22%
- o movimento do comércio no Porto cai 35%
- o movimento dos restaurantes cai 40%
- o movimento nas ruas do Porto cai 89%
- os shoppings têm queda de movimento de 62%
- os clubes sociais, os hipódromos, a bolsa de valores e as lojas finas: queda de 96%
- diminui em 89% a circulação de veículos das marcas Porsche, Mercedes, Ferrari, Maserati, Volvo, Jaguar, Cherokee, Audi, Honda, BMW...
Quando os jogos do BENFICA são televisionados:
- os assaltos à mão armada diminuem 67%
- redução de 42% dos assaltos nos semaforos
- os assassinatos caem 44%
- o movimento de travestis diminui em 99,9%
- os sequestros sofrem uma redução de 58%
- as revoluções nas cadeias caem 91%
Assim se entende a preferência por transmissões de jogos do Benfica...
11.11.04
Pensamento do século
Qual é a diferença entre uma dissolução e uma solução?
Uma dissolução seria meter um Benfiquista num tanque de ácido para que se dissolva.
Uma solução seria metê-los a todos.
Uma dissolução seria meter um Benfiquista num tanque de ácido para que se dissolva.
Uma solução seria metê-los a todos.
5.11.04
Pensamento do dia...
"Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça.
No sucesso verificamos a quantidade.
Na desgraça a qualidade."
No sucesso verificamos a quantidade.
Na desgraça a qualidade."
Geração rasca
Tirando um ou outro pormenor que não me lembro só tenho um
comentário....meu Deus como tudo isto é verdade!!!!
Porque chamavam "Rasca" à minha geração...
"Em conversa com o irmão mais novo de um amigo, cheguei a uma triste conclusão:
A juventude de hoje, na faixa que vai até aos 20 anos, está perdida.
E está perdida porque não conhece os grandes valores que orientaram os
que hoje rondam os trinta.
O grande choque, entre outros nessa conversa, foi quando lhe falei no Tom Sawyer.
Quem?", perguntou ele. Quem?!
Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus...
Como é que ele consegue viver com ele mesmo?
A própria música: "Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além..." era para ele como o hino senegalês cantado em mandarim.
Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não conhece outros ícones da juventude de outrora.
O D'Artacão, esse herói canídeo, que estava apaixonado por uma caniche;
Esteban e "Les Mysterieuses Cites D'Or", combatendo os terríveis Olmecs;
Galáctica, que acalentava os sonhos dos jovens, com as suas naves triangulares;
O Automan, com o seu Lamborghini que dava curvas a noventa graus;
O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick Duffy e as suas membranas no meio dos dedos;
A Super-Mulher, heroína que nos prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas, lembram-se?);
O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical, não é a mesma coisa. Naquela altura era actual...;
E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais gente numa só geração:
O Verão Azul.
Ora bem, quem não conhece o Verão Azul merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece o ar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, não anda cá a fazer nada.
Depois há toda uma série de situações pelas quais estes jovens não passaram, o que os torna fracos.
Ele nunca subiu a uma árvore! E pior, nunca caiu de uma. É um mole.
Ele não viveu a sua infância a sonhar que um dia ia ser duplo de cinema.
Ele não se transformava num super-herói quando brincava com os amigos.
Ele não fazia guerras de cartuchos, com os canudos que roubávamos nas obras e que depois personalizávamos. Aliás, para ele é inconcebível que se vá a uma obra.
Ele nunca roubou chocolates no Pingo-Doce.
O Bate-pé para ele é marcar o ritmo de uma canção.
Confesso, senti-me velho...
Esta juventude de hoje está a crescer à frente de um computador.
Tudo bem, por mim estão na boa, mas é que se houver uma situação de perigo real, em que tenham de fugir de algum sítio ou de alguma catástrofe, eles vão ficar à toa, à procura do omando da Playstation e a gritar ela Lara Croft.
Óbvio, nunca caíram quando eram mais novos.
Nunca fizeram feridas, nunca andaram a fazer corridas de bicicleta uns contra os outros.
Hoje, se um miúdo cai, está pelo menos dois dias no hospital, a levar pontos e a fazer exames a possíveis infecções, e depois está dois meses em casa a fazer tratamento a uma doença que lhe descobriram por ter caído.
Doenças com nomes tipo "Moleculum infanticus", que não existiam antigamente.
No meu tempo, se um gajo dava um malho (muitas vezes chamado de "terno") nem via se havia sangue, e se houvesse, não era nada que um bocado de terra espalhada por cima não estancasse.
Eu hoje já nem vejo as mães virem à rua buscar os putos pelas orelhas, porque eles estavam a jogar à bola com os ténis novos.
Um gajo na altura aprendia a viver com o perigo. Havia uma hipótese real de se entrar na droga, de se engravidar uma miúda com 14 anos, de apanharmos tétano num prego enferrujado, de se ser raptado quando se apanhava boleia para ir para a praia.
E sabíamos viver com isso. Não estamos cá?
Não somos até a geração que possivelmente atinge objectivos maiores com menos idade? E ainda nos chamavam geração "rasca"...
Nós éramos mais a geração "à rasca", isso sim.
Sempre à rasca de dinheiro, sempre à rasca para passar de ano, sempre à rasca para entrar na universidade, sempre à rasca a ver se a namorada estava grávida, sempre à rasca para tirar a carta, para o pai emprestar o carro.
Agora não falta nada aos putos.
Eu, para ter um mísero Spectrum 48K, tive que pedir à família toda para se juntar e para servir de prenda de anos e Natal, tudo junto.
Hoje, ele é Playstation, PC,telemóvel, portátil, Gameboy, tudo.
Claro, pede-se a um chavalo de 14 anos para dar uma volta de bicicleta e ele pergunta onde é que se mete a moeda, ou quantos bytes de RAM tem aquela versão da bicicleta.
Com tanta protecção que se quis dar à juventude de hoje, só se conseguiu que 8 em cada dez putos sejam cromos.
Antes, só havia um cromo por turma.
Era o tóto de óculos, que levava porrada de todos, que não podia jogar à bola e que não tinha namoradas. É certo que depois veio a ser líder de algum partido, ou gerente de alguma empresa de computadores, mas não curtiu nada.
Hoje, se um puto é normal, ou seja, não tem óculos, nem aparelho nos dentes, as miúdas andam atrás dele, anda de bicicleta e fica na rua até às dez da noite, os outros são proibidos de se dar com ele."
comentário....meu Deus como tudo isto é verdade!!!!
Porque chamavam "Rasca" à minha geração...
"Em conversa com o irmão mais novo de um amigo, cheguei a uma triste conclusão:
A juventude de hoje, na faixa que vai até aos 20 anos, está perdida.
E está perdida porque não conhece os grandes valores que orientaram os
que hoje rondam os trinta.
O grande choque, entre outros nessa conversa, foi quando lhe falei no Tom Sawyer.
Quem?", perguntou ele. Quem?!
Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus...
Como é que ele consegue viver com ele mesmo?
A própria música: "Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além..." era para ele como o hino senegalês cantado em mandarim.
Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não conhece outros ícones da juventude de outrora.
O D'Artacão, esse herói canídeo, que estava apaixonado por uma caniche;
Esteban e "Les Mysterieuses Cites D'Or", combatendo os terríveis Olmecs;
Galáctica, que acalentava os sonhos dos jovens, com as suas naves triangulares;
O Automan, com o seu Lamborghini que dava curvas a noventa graus;
O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick Duffy e as suas membranas no meio dos dedos;
A Super-Mulher, heroína que nos prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas, lembram-se?);
O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical, não é a mesma coisa. Naquela altura era actual...;
E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais gente numa só geração:
O Verão Azul.
Ora bem, quem não conhece o Verão Azul merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece o ar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, não anda cá a fazer nada.
Depois há toda uma série de situações pelas quais estes jovens não passaram, o que os torna fracos.
Ele nunca subiu a uma árvore! E pior, nunca caiu de uma. É um mole.
Ele não viveu a sua infância a sonhar que um dia ia ser duplo de cinema.
Ele não se transformava num super-herói quando brincava com os amigos.
Ele não fazia guerras de cartuchos, com os canudos que roubávamos nas obras e que depois personalizávamos. Aliás, para ele é inconcebível que se vá a uma obra.
Ele nunca roubou chocolates no Pingo-Doce.
O Bate-pé para ele é marcar o ritmo de uma canção.
Confesso, senti-me velho...
Esta juventude de hoje está a crescer à frente de um computador.
Tudo bem, por mim estão na boa, mas é que se houver uma situação de perigo real, em que tenham de fugir de algum sítio ou de alguma catástrofe, eles vão ficar à toa, à procura do omando da Playstation e a gritar ela Lara Croft.
Óbvio, nunca caíram quando eram mais novos.
Nunca fizeram feridas, nunca andaram a fazer corridas de bicicleta uns contra os outros.
Hoje, se um miúdo cai, está pelo menos dois dias no hospital, a levar pontos e a fazer exames a possíveis infecções, e depois está dois meses em casa a fazer tratamento a uma doença que lhe descobriram por ter caído.
Doenças com nomes tipo "Moleculum infanticus", que não existiam antigamente.
No meu tempo, se um gajo dava um malho (muitas vezes chamado de "terno") nem via se havia sangue, e se houvesse, não era nada que um bocado de terra espalhada por cima não estancasse.
Eu hoje já nem vejo as mães virem à rua buscar os putos pelas orelhas, porque eles estavam a jogar à bola com os ténis novos.
Um gajo na altura aprendia a viver com o perigo. Havia uma hipótese real de se entrar na droga, de se engravidar uma miúda com 14 anos, de apanharmos tétano num prego enferrujado, de se ser raptado quando se apanhava boleia para ir para a praia.
E sabíamos viver com isso. Não estamos cá?
Não somos até a geração que possivelmente atinge objectivos maiores com menos idade? E ainda nos chamavam geração "rasca"...
Nós éramos mais a geração "à rasca", isso sim.
Sempre à rasca de dinheiro, sempre à rasca para passar de ano, sempre à rasca para entrar na universidade, sempre à rasca a ver se a namorada estava grávida, sempre à rasca para tirar a carta, para o pai emprestar o carro.
Agora não falta nada aos putos.
Eu, para ter um mísero Spectrum 48K, tive que pedir à família toda para se juntar e para servir de prenda de anos e Natal, tudo junto.
Hoje, ele é Playstation, PC,telemóvel, portátil, Gameboy, tudo.
Claro, pede-se a um chavalo de 14 anos para dar uma volta de bicicleta e ele pergunta onde é que se mete a moeda, ou quantos bytes de RAM tem aquela versão da bicicleta.
Com tanta protecção que se quis dar à juventude de hoje, só se conseguiu que 8 em cada dez putos sejam cromos.
Antes, só havia um cromo por turma.
Era o tóto de óculos, que levava porrada de todos, que não podia jogar à bola e que não tinha namoradas. É certo que depois veio a ser líder de algum partido, ou gerente de alguma empresa de computadores, mas não curtiu nada.
Hoje, se um puto é normal, ou seja, não tem óculos, nem aparelho nos dentes, as miúdas andam atrás dele, anda de bicicleta e fica na rua até às dez da noite, os outros são proibidos de se dar com ele."
18.10.04
O cego e o publicitário
Havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia:" Por favor, ajude-me, sou cego ".
Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Pela tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmolas.
Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas.
O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali.
O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras". Sorriu e continuou seu caminho.
O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:
"HOJE É PRIMAVERA EM PARIS, E EU NÃO POSSO VÊ-LA..."
Conclusão: Mudar a estratégia quando nada nos acontece pode trazer
novas perspectivas.
"A VIDA É UMA PEÇA DE TEATRO QUE NÃO PERMITE ENSAIOS. POR ISSO, CANTE, CHORE, DANCE, RIA E VIVA INTENSAMENTE ANTES QUE A CORTINA SE FECHE E A PEÇA TERMINE SEM APLAUSOS." (Charlie Chaplin)
Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Pela tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmolas.
Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas.
O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali.
O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras". Sorriu e continuou seu caminho.
O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:
"HOJE É PRIMAVERA EM PARIS, E EU NÃO POSSO VÊ-LA..."
Conclusão: Mudar a estratégia quando nada nos acontece pode trazer
novas perspectivas.
"A VIDA É UMA PEÇA DE TEATRO QUE NÃO PERMITE ENSAIOS. POR ISSO, CANTE, CHORE, DANCE, RIA E VIVA INTENSAMENTE ANTES QUE A CORTINA SE FECHE E A PEÇA TERMINE SEM APLAUSOS." (Charlie Chaplin)
17.10.04
Dicionário rápido para férias no estrangeiro
RUSSO
Conjunto de árvores: Boshke
Insecto: Moshka
Político: Caganopovo
Defunto: Sefoy Prakova
Sogra: Sostorva
ALEMÃO
Abrir a porta: Destranken
Não me interessa: Queselich
Bombardeio: Bombascaen
Chuva: Gotascaen
Sogra: Ajjj
ÁRABE
Metralhadora: Allavai Abalabalabalabalabala
Elevador: Alicima Vai
Necessito um banho: Molhamed
Sogra: Alvíborah
CHINÊS
Cabelo sujo: Chin-Champu
Descalço: Chin Chinela
Top-less: Chin-Chut-Yiã
Náufrago: Chin-Chu-Lancha
Nudista: Chin-Calcao
Pobre: Chen Luz, Chen Agua e Chen Gaz
Veneno: Bai Gon
Estudante: Xu-Lo-Pai
Ladrão: Fin-To-Xui
Politico: Chin-Pan-Ze
Sogra: Bru-Xa-Feia
INGLÊS
Banheira giratoria: Tina Turner
Indíviduo de bom autocontrole: Auto Stop
Copie bem: Copyright
Talco para caminhar: Walkie Talkie
JAPONÊS
Adivinhador: Komosabe
Bêbado: Yochi Tomo Whiski
Café amargo: Takaro Azukar
Top Less: Sakare Ateta
Diarreia: Kagasoagua
Carro: Kenon Hémoto
Compre: Adkira
Terror: Aikimedu
Fraco: Yono Komo
Roubaram-me a moto: Yononvejo M'yamaha
Meia volta: Kasigiro
Bilhar: Takada Nabola
Bar: Boti Kin
Político: Roba Kasitudo
Se foi: Non-ta
Acabou a gasolina: Yaminhamoto Nonanda
Vice-campeão: Kuasi-Ganho
Ainda tenho sede: Kiro Maisagwa
WC: Akisicaga
Fim: Saka-bo
Conjunto de árvores: Boshke
Insecto: Moshka
Político: Caganopovo
Defunto: Sefoy Prakova
Sogra: Sostorva
ALEMÃO
Abrir a porta: Destranken
Não me interessa: Queselich
Bombardeio: Bombascaen
Chuva: Gotascaen
Sogra: Ajjj
ÁRABE
Metralhadora: Allavai Abalabalabalabalabala
Elevador: Alicima Vai
Necessito um banho: Molhamed
Sogra: Alvíborah
CHINÊS
Cabelo sujo: Chin-Champu
Descalço: Chin Chinela
Top-less: Chin-Chut-Yiã
Náufrago: Chin-Chu-Lancha
Nudista: Chin-Calcao
Pobre: Chen Luz, Chen Agua e Chen Gaz
Veneno: Bai Gon
Estudante: Xu-Lo-Pai
Ladrão: Fin-To-Xui
Politico: Chin-Pan-Ze
Sogra: Bru-Xa-Feia
INGLÊS
Banheira giratoria: Tina Turner
Indíviduo de bom autocontrole: Auto Stop
Copie bem: Copyright
Talco para caminhar: Walkie Talkie
JAPONÊS
Adivinhador: Komosabe
Bêbado: Yochi Tomo Whiski
Café amargo: Takaro Azukar
Top Less: Sakare Ateta
Diarreia: Kagasoagua
Carro: Kenon Hémoto
Compre: Adkira
Terror: Aikimedu
Fraco: Yono Komo
Roubaram-me a moto: Yononvejo M'yamaha
Meia volta: Kasigiro
Bilhar: Takada Nabola
Bar: Boti Kin
Político: Roba Kasitudo
Se foi: Non-ta
Acabou a gasolina: Yaminhamoto Nonanda
Vice-campeão: Kuasi-Ganho
Ainda tenho sede: Kiro Maisagwa
WC: Akisicaga
Fim: Saka-bo
O miúdo
Uma dona de casa recebe um amante todos os dias em casa, enquanto o marido trabalha. Durante esse tempo ela mete o filho de 9 anos trancado no armário do quarto. Certo dia o marido chega a casa e o amante ainda lá está.
Então ela tranca o amante no armário onde estava o filho.
Ficaram lá um bocado, até que o miúdo diz:
- Tá escuro aqui...
- Tá...
- Eu tenho uma bola de ténis para vender...
- Que giro!
- Queres comprar?
- Não!
- Se calhar, devia chamar o meu pai...
- Quanto é que queres pela bola?
- 50 euros.
- Toma.
Uma semana depois, o marido torna a chegar cedo. O amante está em casa. O miúdo está no armário. O amante vai para o armário.
Eles lá ficam em silêncio até que o miúdo diz:
- Tá escuro aqui...
- É, está.
- Eu tenho aqui uma raquete de ténis para vender por 100 euros.
- Que bom.
- Queres comprar?
- 100 euros??? É muito cara!!
- Se calhar, devia chamar o meu pai...
- Não, não... Eu compro, eu compro!!!
- Aqui está.
Outra semana depois, o marido torna a chegar cedo. O amante está em casa.
O miúdo está no armário. O amante vai para o armário. Eles lá ficam em silêncio até que o miúdo diz:
- Tá escuro aqui...
- É, está.
- Eu tenho aqui umas sapatilhas da Nike para vender por 150 euros.
- Que bom para ti.
- Queres comprar?
- 150 euros??? Tás doido?!!
- Se calhar, devia chamar o meu pai...
- Eu compro, EU COMPRO!!!
No fim-de-semana, o pai chama o filho:
- Pega na bola e na raquete e vamos jogar.
- Não posso. Vendi tudo.
- Vendeste? Por quanto?
- 300 euros.
- Não podes enganar os teus amigos assim. Vou levar-te agora ao padre para te confessares.
Chegando à igreja, o miúdo entra pela portinha, ajoelha-se e fecha a portinha. Abre-se uma janelinha e aparece o padre.
- Meu filho, não temas a Deus, diz e Ele perdoar-te-á. Qual é o teu pecado?
- Tá escuro aqui, não tá?
- Foda-se!!!! Não vais começar com essa merda outra vez, pois não???
Então ela tranca o amante no armário onde estava o filho.
Ficaram lá um bocado, até que o miúdo diz:
- Tá escuro aqui...
- Tá...
- Eu tenho uma bola de ténis para vender...
- Que giro!
- Queres comprar?
- Não!
- Se calhar, devia chamar o meu pai...
- Quanto é que queres pela bola?
- 50 euros.
- Toma.
Uma semana depois, o marido torna a chegar cedo. O amante está em casa. O miúdo está no armário. O amante vai para o armário.
Eles lá ficam em silêncio até que o miúdo diz:
- Tá escuro aqui...
- É, está.
- Eu tenho aqui uma raquete de ténis para vender por 100 euros.
- Que bom.
- Queres comprar?
- 100 euros??? É muito cara!!
- Se calhar, devia chamar o meu pai...
- Não, não... Eu compro, eu compro!!!
- Aqui está.
Outra semana depois, o marido torna a chegar cedo. O amante está em casa.
O miúdo está no armário. O amante vai para o armário. Eles lá ficam em silêncio até que o miúdo diz:
- Tá escuro aqui...
- É, está.
- Eu tenho aqui umas sapatilhas da Nike para vender por 150 euros.
- Que bom para ti.
- Queres comprar?
- 150 euros??? Tás doido?!!
- Se calhar, devia chamar o meu pai...
- Eu compro, EU COMPRO!!!
No fim-de-semana, o pai chama o filho:
- Pega na bola e na raquete e vamos jogar.
- Não posso. Vendi tudo.
- Vendeste? Por quanto?
- 300 euros.
- Não podes enganar os teus amigos assim. Vou levar-te agora ao padre para te confessares.
Chegando à igreja, o miúdo entra pela portinha, ajoelha-se e fecha a portinha. Abre-se uma janelinha e aparece o padre.
- Meu filho, não temas a Deus, diz e Ele perdoar-te-á. Qual é o teu pecado?
- Tá escuro aqui, não tá?
- Foda-se!!!! Não vais começar com essa merda outra vez, pois não???
4.10.04
O mendigo
Um mendigo entra num bar e pede a um homem que lhe pague um café.
Com pena, o homem oferece-lhe uma cerveja. O mendigo diz:
- Não obrigado, não bebo, só quero o café.
Então, o homem oferece-lhe um bilhete de Lotaria.
- Não obrigado, não jogo, só quero o café.
Com muita insistência, o homem oferece-lhe um cigarro.
- Não fumo, só quero o cafézinho - recusa o mendigo.
O homem insiste novamente e diz que paga uma noitada com uma prostituta.
- Não obrigado, eu não traio a minha mulher, só quero um café.
Então o homem leva o mendigo para sua casa e diz à mulher para lhe preparar o café.
Curiosa, ela pergunta ao marido:
- Porque trouxeste para casa um mendigo sujo só para tomar um café?
- Para te mostrar como fica um homem que não bebe, não joga, não fuma, e não dá uma queca por fora, de vez em quando.
Com pena, o homem oferece-lhe uma cerveja. O mendigo diz:
- Não obrigado, não bebo, só quero o café.
Então, o homem oferece-lhe um bilhete de Lotaria.
- Não obrigado, não jogo, só quero o café.
Com muita insistência, o homem oferece-lhe um cigarro.
- Não fumo, só quero o cafézinho - recusa o mendigo.
O homem insiste novamente e diz que paga uma noitada com uma prostituta.
- Não obrigado, eu não traio a minha mulher, só quero um café.
Então o homem leva o mendigo para sua casa e diz à mulher para lhe preparar o café.
Curiosa, ela pergunta ao marido:
- Porque trouxeste para casa um mendigo sujo só para tomar um café?
- Para te mostrar como fica um homem que não bebe, não joga, não fuma, e não dá uma queca por fora, de vez em quando.
30.9.04
Menage
Num bar, já tarde na noite, um tipo encontra uma bela morena, amiga da sua mulher. Toda insinuante, ela diz:
- Posso fazer-te uma pergunta indiscreta?
- Claro!
- Fazer sexo a três está entre as tuas fantasias?
E o mangas, todo empolgado:
- Claro que está!!!
Logo a tipa:
- Então corre para tua casa e talvez ainda vás a tempo!
- Posso fazer-te uma pergunta indiscreta?
- Claro!
- Fazer sexo a três está entre as tuas fantasias?
E o mangas, todo empolgado:
- Claro que está!!!
Logo a tipa:
- Então corre para tua casa e talvez ainda vás a tempo!
28.9.04
Santana Lopes
Depois das conferências do dia, muitos colegas médicos encontram-se no Bar do hotel.
O álcool ajuda à extraversão e alguns contam as suas últimas conquistas científicas.
O australiano começa:
- Tivemos um fulano que foi atropelado e a única coisa intacta que tínhamos era o seu dedo mindinho.
Pois, a nossa equipe conseguiu, pelo DNA, refazer a mão, um novo braço, um novo corpo! O paciente ficou tão capacitado ao ter alta, que tirou o emprego de cinco pessoas!
- Isso não é nada! - Diz o americano.
- Nós tivemos o caso de um operário que caiu no reactor atómico de um central nuclear! A única coisa que sobrou dele foi um cabelo.
Pois pelo DNA dele conseguimos reconstituir completamente todo o seu corpo.
Depois de ter alta, esse sujeito mostrou-se tão eficiente que cinquenta pessoas perderam o emprego!
O português pede a palavra:
- O caso que vou contar é muito mais interessante: um dia em que eu estava a andar pelo hospital senti o cheiro de um peido.
Imediatamente, eu o capturei num saco que levei até o laboratório.
Chamei minha equipe e começamos a trabalhar. Primeiro, a partir do peido, fizemos um ânus, em seguida reconstituímos o intestino, e depois, pouco a pouco, todo o corpo, por fim o cérebro.
O projecto desta criatura foi chamada SANTANA LOPES e está a ter um desempenho tão fantástico que milhares de pessoas vão perder o emprego!!!
O álcool ajuda à extraversão e alguns contam as suas últimas conquistas científicas.
O australiano começa:
- Tivemos um fulano que foi atropelado e a única coisa intacta que tínhamos era o seu dedo mindinho.
Pois, a nossa equipe conseguiu, pelo DNA, refazer a mão, um novo braço, um novo corpo! O paciente ficou tão capacitado ao ter alta, que tirou o emprego de cinco pessoas!
- Isso não é nada! - Diz o americano.
- Nós tivemos o caso de um operário que caiu no reactor atómico de um central nuclear! A única coisa que sobrou dele foi um cabelo.
Pois pelo DNA dele conseguimos reconstituir completamente todo o seu corpo.
Depois de ter alta, esse sujeito mostrou-se tão eficiente que cinquenta pessoas perderam o emprego!
O português pede a palavra:
- O caso que vou contar é muito mais interessante: um dia em que eu estava a andar pelo hospital senti o cheiro de um peido.
Imediatamente, eu o capturei num saco que levei até o laboratório.
Chamei minha equipe e começamos a trabalhar. Primeiro, a partir do peido, fizemos um ânus, em seguida reconstituímos o intestino, e depois, pouco a pouco, todo o corpo, por fim o cérebro.
O projecto desta criatura foi chamada SANTANA LOPES e está a ter um desempenho tão fantástico que milhares de pessoas vão perder o emprego!!!
17.9.04
16.9.04
Nascimento deste blog
Nada de especial a relatar, apenas a criação deste blog, no qual espero incluir fotos do que vá encontrando por aí...
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