21.9.07
20.9.07
O Advogado e o Alentejano
Um Advogado anda a caçar patos no meio do Alentejo. A certa altura, dá um tiro, acerta num pato, mas o bicho cai dentro da propriedade de um lavrador. Enquanto o Advogado saltava a vedação, o lavrador chega no tractor e pergunta-lhe o que está a fazer.
O Advogado responde:
- Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo.
O velhote responde:
- Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.
O Advogado, indignado:
- Eu sou um dos melhores advogados de Portugal e posso pagar aos meus melhores colegas! Se não me deixa ir buscar o pato eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem!
O lavrador sorriu e disse:
- O senhor não sabe como funcionam as coisas no Alentejo! Nós aqui temos o Código Napoleónico! Resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés: primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me três pontapés; e assim consecutivamente até um de nós desistir!
O Advogado que já se estava a sentir violento há um bocado, olhou para o velho e pensou que era fácil dar-lhe uma carga de porrada. Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local.
O velho, muito lentamente, saiu do tractor e caminhou até perto do Advogado.
O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou directamente nas bolas do Advogado, que caiu de joelhos e vomitou. O segundo pontapé quase arrancou o nariz do Advogado. Quando o Advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez que o outro quase desistisse.
Contudo, o coração negro e vingativo do Advogado falou mais forte.
Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse:
- Bora, velhote! Agora é a minha vez!
O lavrador sorriu e disse:
- Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!
O Advogado responde:
- Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo.
O velhote responde:
- Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.
O Advogado, indignado:
- Eu sou um dos melhores advogados de Portugal e posso pagar aos meus melhores colegas! Se não me deixa ir buscar o pato eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem!
O lavrador sorriu e disse:
- O senhor não sabe como funcionam as coisas no Alentejo! Nós aqui temos o Código Napoleónico! Resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés: primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me três pontapés; e assim consecutivamente até um de nós desistir!
O Advogado que já se estava a sentir violento há um bocado, olhou para o velho e pensou que era fácil dar-lhe uma carga de porrada. Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local.
O velho, muito lentamente, saiu do tractor e caminhou até perto do Advogado.
O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou directamente nas bolas do Advogado, que caiu de joelhos e vomitou. O segundo pontapé quase arrancou o nariz do Advogado. Quando o Advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez que o outro quase desistisse.
Contudo, o coração negro e vingativo do Advogado falou mais forte.
Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse:
- Bora, velhote! Agora é a minha vez!
O lavrador sorriu e disse:
- Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!
19.9.07
Padres no Algarve.
Dois padres resolveram fazer férias no Algarve.
No entanto decidiram que estas deveriam ser mesmo férias e portanto nada deveria identificá-los como membros do clero.
Logo que o avião aterrou dirigiram-se a uma loja de surfistas e compraram o último grito em calções, sandálias, t-shirts, óculos de sol, etc.
Na manhã seguinte, foram até à praia vestidos como verdadeiros turistas.
Estavam sentados nas suas cadeiras de praia a tomar uma caipirinha, enquanto gozavam o calor do sol, quando uma loura em topless, de fazer qualquer um perder a cabeça, se dirigiu na sua direcção. Os dois padres não conseguiram evitar segui-la com o olhar.
Quando a jovem passou por eles, sorriu e individualmente, cumprimentou-os:
-Bom dia Senhor Padre,
-Bom dia Senhor Padre, com um ligeiro aceno de cabeça e continuando no seu caminho.
Ficaram os dois siderados, como era possível que ela os reconhecesse como padres?
No dia seguinte dirigiram-se de novo à loja de surfistas e compraram roupas ainda mais berrantes.
De novo os dois padres se dirigiram para a praia para gozar o sol, as vistas e uma caipirinha. Eis senão quando, a mesma loura de fazer perder a cabeça, desta vez numa tanguinha ultra reveladora, se aproximou deles e os cumprimentou:
-Bom dia Senhor Padre, Bom dia Senhor Padre, após o que se dispunha seguir o seu caminho.
O padre mais velho não se conteve e chamou-a:
- Um momento menina...
- Sim? respondeu ela, com um sorriso nos lábios bem definidos e sensuais.
Nós de facto somos padres e temos orgulho em sê-lo, mas como conseguiu descobrir isso?
- Senhor Padre, sou eu, a Irmã Amélia!....
No entanto decidiram que estas deveriam ser mesmo férias e portanto nada deveria identificá-los como membros do clero.
Logo que o avião aterrou dirigiram-se a uma loja de surfistas e compraram o último grito em calções, sandálias, t-shirts, óculos de sol, etc.
Na manhã seguinte, foram até à praia vestidos como verdadeiros turistas.
Estavam sentados nas suas cadeiras de praia a tomar uma caipirinha, enquanto gozavam o calor do sol, quando uma loura em topless, de fazer qualquer um perder a cabeça, se dirigiu na sua direcção. Os dois padres não conseguiram evitar segui-la com o olhar.
Quando a jovem passou por eles, sorriu e individualmente, cumprimentou-os:
-Bom dia Senhor Padre,
-Bom dia Senhor Padre, com um ligeiro aceno de cabeça e continuando no seu caminho.
Ficaram os dois siderados, como era possível que ela os reconhecesse como padres?
No dia seguinte dirigiram-se de novo à loja de surfistas e compraram roupas ainda mais berrantes.
De novo os dois padres se dirigiram para a praia para gozar o sol, as vistas e uma caipirinha. Eis senão quando, a mesma loura de fazer perder a cabeça, desta vez numa tanguinha ultra reveladora, se aproximou deles e os cumprimentou:
-Bom dia Senhor Padre, Bom dia Senhor Padre, após o que se dispunha seguir o seu caminho.
O padre mais velho não se conteve e chamou-a:
- Um momento menina...
- Sim? respondeu ela, com um sorriso nos lábios bem definidos e sensuais.
Nós de facto somos padres e temos orgulho em sê-lo, mas como conseguiu descobrir isso?
- Senhor Padre, sou eu, a Irmã Amélia!....
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